Tanto
roguei a paz consoladora,
Durante
os meus amargos sofrimentos,
Elevando
a Jesus meus pensamentos,
Que
recebi a paz confortadora!
Sentindo-me
feliz, ditosa agora,
Nessas
paragens de deslumbramentos,
Onde
terminam todos os tormentos
Que
inundam de amargor a alma que chora.
Jesus!
doce Jesus meigo e bondoso,
Quanto
agradeço a paz que concedestes
Ao
meu viver tristonho e doloroso!
E
desse lindo oásis encantado,
Canto
de luz dos páramos celestes,
Bendigo
o vosso amor ilimitado!
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Livro:
Parnaso de Além-Túmulo
Médium:
Francisco Cândido Xavier
Autor
Espiritual: Espíritos Diversos